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3 de jun. de 2010

Estimulando o desenvolvimento de uma criança com necessidades especiais


Não há duas crianças com necessidades especiais iguais, nem as que têm necessidades especiais semelhantes.Vamos explorar as necessidades especiais variadas e saber como estimular uma criança com necessidades especial e ajudá-la em no processo de seu desenvolvimento.

O papel dos pais

Dar amor e apoio - as criança com necessidades especiais precisam de amor e apoio de seus pais, assim como qualquer criança. Algumas vezes, os pais ficam tão absorvidos pela necessidade de estimular seu filho e compensar sua deficiência que acabam esquecendo que a tarefa mais importante é amá-lo e gostar dele como ser humano. Quando uma criança vê que seus pais gostam de estar com ela, ela aumenta o valor que dá a si própria. Esse sentimento crescente de valor é uma medida importante do sucesso dos pais em criar uma criança com necessidade especial.

Estimule a independência - se você tem uma criança com necessidades especiais, seus objetivos são estimular a independência e ajudar seu filho a desenvolver um sentimento de valor e realização pessoal. Com terapia e jogos, você ajuda o seu filho a lidar com seu problema e realizar seu potencial completo. A quantidade de independência de seu filho vai depender, bastante, não apenas de qual necessidade especial ele possui, mas como você o deixa realizar sozinho cada estágio.

Todas as crianças passam por momentos em que parecem parar de melhorar ou quando podem até regredir um pouco. Esse pode ser um momento especialmente difícil para os pais, pois têm que aprender a avaliar o progresso de seu filho.

Concentre-se em objetivos a curto prazo - quando seu filho atingir um platô (estagnar seu desenvolvimento), olhe para trás e se concentre no quanto ele já progrediu. Este também pode ser um bom momento para esquecer objetivos a longo prazo e se concentrar nos objetivos a curto prazo: alimentar-se com as mãos, vestir-se, repetir a primeira palavra ou frase inteligível ou finalmente ir ao banheiro sozinho. Quando os pais concentram suas energias em um único objetivo a curto prazo, uma criança com necessidade especial pode começar a progredir novamente. Ao parar de observar como a criança lida com esses desafios, como se adapta a novas e maiores necessidades, os pais podem se ajudar a desenvolver expectativas realistas para seus filhos.

As crianças progridem mais quando os pais agem escolhendo os métodos educacionais mais apropriados, definindo objetivos razoáveis e fornecendo um ambiente caloroso e protetor. Os pais deveriam enxergar a si próprios como parceiros dos profissionais na hora de planejar os cuidados de seus filhos com necessidades especiais.No entanto, não importa o quanto um pai ou uma mãe tente dar a seu filho, sempre há limites para o que eles podem conseguir sozinhos.

Fonte:http://saude.hsw.uol.com.br/necessidades-especiais-infantis3.htm

FONTE: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2010/06/estimulando-o-desenvolvimento-de-uma.html

2 comentários:

  1. Oi, sou prof° de Educação Infantil na rede municipal de Cubatão S.P e essa semana recebi um aluno com baixa visão e problemas motores.
    Seu site me ajudou bastante em como trabalhar com o José Alexandre, também tenho ajuda de uma prof de Educação Especial na sala, mas preciso me apropriar melhor para poder ajudar no seu desenvolvimento.
    Ele só tem 4 anos e parece ser uma graça de menino, Obrigada! Volto depois para contar como está sendo essa minha nova experiência, bjs!

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  2. Olá Karina?
    Você não imagina a satisfação que sinto sempre que recebo mensagens e emails de profissionais e pessoas elogiando a criação deste blog.
    Ultimamente não tenho tido muito tempo.
    Estou produzindo um manual e um livro contando experiências e oferecendo dicas para criação de recursos e programas de atendimento.
    Espero concluir em breve...
    Obg pelo apoio.
    Grande abraço!!!

    ResponderExcluir

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT