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26 de fev. de 2009

VOCÊ SABE O QUE ACONTECE QUANDO OLHAMOS PARA UM OBJETO?



Quando olhamos para um objeto, antes mesmo de conseguirmos reconhecê-lo já o analisamos e "julgamos" como devemos tratá-lo. Essa é a maneira inusitada com que a visão opera no cérebro... é uma atividade que abrange diversas funções corticais. Se o objeto observado estiver desorganizado, o cérebro bota tudo no lugar pra você, mas, para isto, torna-se necessário que ele esteja em plena forma com as suas funções correspondentes aos níveis de desenvolvimento visual. Quer um exemplo? Será que você é capaz de ler o texto abaixo... vejamos:

"De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul
odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria
e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que
vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera
isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo."

Essa é uma das principais causas de atrasos na aprendizagem de portadores de baixa visão... é preciso identificar o nível de desenvolvimento cognitivo e das funções corticais, além de procurar amadurecer estas funções para que a criança possa evoluir suas capacidades. Para isto, existem algumas atividades que também são utilizadas com pessoas ditas "normais" para o lazer, prevenção do mal de alzeimer, por exemplo: caça-palavras, palavras cruzadas, os sete erros, entre outros.
As evoluções destas capacidades fazem parte direta do desenvolvimento normal de uma criança e podem ser praticadas para "amadurecimento" destas funções em qualquer idade. No caso da criança com baixa visão, devem obedecer a sequência lógica em seu desenvolvimento atendendo diretamente as suas necessidades e, antes que sejam apresentadas novas funções é necessário o amadurecimento desta para que haja melhor aproveitamento e prevenção de perca durante o processo.

Espero que gostem desta dica!!! Beijos a todos!
Ah... não esqueçam de postar um comentário, ok?
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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT