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1 de fev. de 2010

VOCÊ SABIA?

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"Que as células responsáveis pela visão das cores são os cones: uns são sensíveis ao azul, outros ao vermelho e outros ao verde?"

"O mais surpreendente... que a estimulação combinada desses três grupos de cones é capaz de produzir toda a extensa gama de cores que o ser humano enxerga?"

"E, que a ausência de qualquer um desses tipos resulta numa patologia conhecida por Daltonismo?"

TÉCNICAS DE POSICIONAMENTO DO PROFISSIONAL DURANTE AS ATIVIDADES DE ESTIMULAÇÃO VISUAL

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1. TÉCNICA “2 EM 1”:
Nesta técnica, o profissional se posiciona por trás da criança, coloca suas mãos por sobre as mãos da criança e realiza juntamente com ela toda execução da atividade. Esta técnica é necessária:
- com crianças que ainda não desenvolveram habilidades motoras: em atividades de recorte, rabiscos, colagens, entre outras.
- para desenvolver o hábito da postura correta durante as atividades: o profissional, além de usar suas mãos para executar a atividade em conjunto com a criança, também utiliza a cabeça e o corpo para (discretamente) empurrar a cabeça e o corpo da criança para frente na perspectiva de que esta se posicione corretamente durante a atividade.
- oferecer maior segurança à criança: à medida que a criança for apresentando maior independência o profissional diminuirá sua participação.
- também com crianças portadoras de deficiências múltiplas, bem como, crianças videntes (ditas normais) durante sua primeira experiência em certas atividades.
OBS: é necessário que durante toda a atividade o profissional oralize todas as etapas de execução da mesma, favorecendo a conscientização, bem como a internalização do conhecimento e registro da participação ativa da criança durante o cumprimento da atividade.



2. TÉCNICA “1 MAIS 1”:
Nesta técnica, o profissional se posiciona a frente da criança, coloca suas mãos por sobre as mãos da criança, orientando-lhe em cada etapa da execução da atividade. Esta técnica é necessária:
- com crianças que já apresentam alguma habilidade motora: em atividades livres de desenho (rabiscos), colagens, entre outras.
- para desenvolver o hábito da postura correta durante as atividades: o profissional nesta fase apenas solicita (lembra) a criança de olhar para o que está fazendo (com o hábito já instalado a criança já se posiciona naturalmente de forma correta).
- oferecer maior segurança à criança: à medida que a criança for apresentando maior independência o profissional diminuirá sua participação.
- também com crianças portadoras de deficiências múltiplas, bem como, crianças videntes (ditas normais).
OBS: é necessário que durante toda a atividade o profissional oralize todas as etapas de execução da mesma, favorecendo a conscientização, bem como a internalização do conhecimento e registro da participação ativa da criança durante o cumprimento da atividade.







3. TÉCNICA “SÓ 1”:
Nesta técnica, o profissional se posiciona ao lado ou na frente da criança, mas, não interfere diretamente na atividade. Esta técnica é necessária:
- com crianças que já desenvolveram as habilidades motoras necessárias para a execução da atividade específica: em atividades de recorte, rabiscos, desenho livre, colagens, entre outras.
- para desenvolver o hábito da postura correta durante as atividades: o profissional nesta fase não solicita (lembra) a criança de olhar para o que está fazendo, apenas orienta-lhe mostrando detalhes que devem ser vistos (dicas) para auxiliá-la na organização de seu pensamento.
- oferecer maior segurança à criança: somente participando quando necessário ou solicitação da criança.
- também com crianças portadoras de deficiências múltiplas, bem como, crianças videntes (ditas normais).
OBS: é necessário que durante toda a atividade o profissional oralize apenas tópicos na execução da mesma.


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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT