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12 de mar. de 2010

CAIXA DE LUZ

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Este é mais um recurso bastante utilizado para o trabalho com crianças com baixa visão.
Tenho utilizado com algumas crianças e, acredite, o resultado tem sido maravilhoso!!!
E, o mais interessante, é que é um recurso que te proporciona uma utilização bastante eclética... Dá pra variar os tipos de atividades a serem realizadas (jogos, brincadeiras, contação de histórias, etc.), como também trabalhar diversas disciplinas, inclusive conteúdos extracurriculares. Os instrumentos adicionais podem ser confeccionados artesanalmente, ou até mesmo utilizar itens, como: miniaturas, copos, talheres, entre outros.
Logo, logo, teremos outras postagens com a utilização de métodos de utilização destes recursos em parceria com este maravilhoso recurso!
Espero que gostem!!!

DESCRIÇÃO DA CAIXA DE LUZ



Caixa de acrílico (pode também ser de madeira) de aproximadamente 50 cm de largura por 30 cm de comprimento e 15-20 cm de altura. No interior leva um tubo florescente em U de 40 W (como é o desenho); se não se dispões desse tubo pode-se pôr dois tubos retos. A caixa se tampa com uma prancha de acrílico não transparente (como é acrílico que tem as caixas donde os radiologistas vêem as radiografias), a qual se sustenta com duas extremidades. Em um dos lados leva uma ficha para controlar a intensidade da luz – subir e baixar – e para tomada de acender. Do lado oposto à alça uma extremidade móvel para permitir a entrada de ar e evitar o esquentamento da caixa mediante a inclusão de um dispositivo especial para contrabalancear a excessiva temperatura.
Na base, uma espécie de suporte móvel, com três posições, para permitir colocar a caixa a distintas alturas e posições para facilitar a tarefa visual que realiza a criança.



FONTE: http://www.sld.cu/galerias/pdf/sitios/rehabilitacion-temprana/caja_de_luz.pdf
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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT