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25 de mar. de 2012

DOMINÓS - Estimulando ordens e trabalhando as funções viso-cognitivas

Este recurso poderá ser utilizado de diferentes formas em atividades que abordam-se conteúdos matemáticos, linguagem, estudos sociais e ciências.
Durante a confecção do recurso, o profissional poderá utilizar-se de adaptações quanto ao tamanho, seleção de cores e figuras. Mas, é importante ter cuidado com relação ao tamanho/detalhes das figuras, ou seja,  quanto menor o tijolo menos detalhes devem ter as figuras, bem como, uma quantidade inferior de cores contrastantes (uma ou duas cores no máximo).
Uma grande dica seria utilizar o recurso para trabalhar principalmente a visão longe/perto, além de realizar a atividade sem pressa, bem como, iniciar com poucas peças evitando assim um desgaste e um cansaço visual e cognitivo na criança.

Abaixo, encontra-se discriminado o passo-a-passo na produção do dominó. As adaptações podem ser de acordo com a sua criatividade.

Espero que gostem!!!

Dominó de papelão

Dominó de papelão

Material:

  • papelão
  • régua
  • papel
  • tinta guachê e pincel
  • estilete
  • tesoura
  • 2 garrafas pet
  • cola colorida

Modo de fazer:

Pegue um papelão de 18x20
pinte de sua cor preferida
corte o fundo das garrafas em tamanhos diferentes
pinte da sua cor preferida
marque os retângulos 5x2,5 cm
corte as 28 peças
com a cola colorida faça os números



FONTE: http://www.designmasters.com.br/tvo/index.php/domino-de-papelao

FANTOCHES - Eficaz nos atendimentos de estimulação visual

Este recurso poderá ser utilizado de diferentes formas em atividades de contação de histórias, conversação, diferenciação entre pares e grupos, cores, entre outros, além de alcançar diferentes objetivos (associação, iguais e diferentes, nomear cores, desenvolver a linguagem, etc).
Dicas:
Na contação de história, o profissional poderá utilizar-se de historinhas infantis (lúdicas) como também abordagens do cotidiano da criança.
Nas atividades em que abordam-se conteúdos matemáticos, linguagem, religião, estudos sociais e ciências, o profissional poderá utilizar-se de fantoches de miniaturas animais, humanos, família, objetos, enfim, iguais e diferentes, representativos, entre outros.
No desenvolvimento das habilidades e capacidades visuais e viso-cognitivas, o profissional poderá utilizar-se de fantoches com cores contrastantes, tecidos luminosos e/ou com brilhos, expressões faciais diferenciadas, entre outros.

É possível trabalhar numa diversidade de patologias, contudo, algumas adaptações tornam-se necessárias quando utilizado com crianças com uma capacidade e eficiência visual mais prejudicadas.

Abaixo, encontra-se discriminado o passo-a-passo na produção de fantoches de feltro. As adaptações podem ser de acordo com a sua criatividade.

Espero que gostem!!!

Como fazer fantoches de feltro

fantoches de feltro
Hoje vamos ver o passo-a-passo para fazer um fantoche de feltro, do tipo que você coloca em seu dedo. Este passo-a-passo é destinado às crianças, e com essas dicas, você pode fazer um monte de fantoches de feltro.
Não perca este passo-a-passo, para que você possa começar a fazer seu próprio fantoche de feltro.
Materiais:
Retalhos de feltro
Agulha e linha
Tesoura
Cola
Passo-a-passo:
Cortar dois pedaços de feltro com forma como a do molde, para que se encaixe no seu dedo ou do dedo da pessoa que vai usá-lo. Você pode usar o tecido de sua escolha., eu prefiro o feltro porque é mais simples de trabalhar.
fantoches de feltro
Agora precisa costurar as duas peças de feltro juntas. Pegue um pedaço de linha e agulha e juntar as peças, deixando o fundo aberto, e depois colocar o fantoche de dedo.
Uma vez pronta a costura, você pode virar a peça para que você tenha a costura no interior, e você obterá um trabalho mais caprichado.
Adicione detalhes ao seu trabalho, utilizando feltro para fazer os olhos, nariz, boca e você pode adicionar botões ou miçangas. Para o cabelo que você pode usar lã. Para colocar todas estas peças é melhor usar cola.

FONTE: http://www.oartesanato.com/481/como-fazer-fantoches-de-feltro
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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT