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13 de out. de 2011

A visão e a audição do bebê

Veja como acompanhar o aperfeiçoamento da visão e o desempenho da audição do seu bebê



Bebê
Se está tudo em ordem com a visão e a audição do seu pequeno, basta proporcionar os estímulos certos
Foto: Getty Images
Superempolgada com os avanços do bebê nos primeiros meses, nem sempre a mãe se liga em acompanhar também o aperfeiçoamento da visão e o desempenho da audição. Esses dois sentidos são fundamentais para o progresso da criança. É por eles que o pequeno recebe os estímulos que vão permitir que ele se expresse e se relacione com o ambiente ao redor.
Nas primeiras semanas, a visão do recém-nascido ainda é pouco nítida. Ele percebe padrões (como listras) e contrastes (como preto e branco), mas não distingue cores nem formas. Além disso, os olhos não captam imagens que estejam a mais de 30 ou 40 centímetros de distância. "A visão é um dos sentidos que mais se desenvolvem nos primeiros meses, quando há o amadurecimento acelerado das conexões entre as células dos olhos e a parte do cérebro responsável por traduzir em imagens as informações captadas. Só por volta do sexto mês que a visão tridimensional está pronta", diz a oftalmopediatria Célia Nakanami, de São Paulo.
A audição funciona plenamente desde o nascimento. "O bebê escuta como adulto. A diferença é que, com o passar dos meses, aprende a identificar a origem dos sons e a relacioná-los com as situações", diz o otorrinolaringologista Fernando Veiga Angélico Júnior, de São Paulo.

Ainda na maternidade

O sucesso dessas aquisições, porém, depende de cuidados que devem começar na maternidade, como os testes do olhinho e da orelhinha. Gratuitos em quase todas as maternidades públicas e privadas, eles são simples e investigam o risco de doenças congênitas que possam ameaçar o desenvolvimento da visão e da audição.
Caso alguma anormalidade seja detectada, o neonatologista orienta os pais a procurar um especialista. Afinal, quanto mais precocemente o problema for diagnosticado e tratado, maiores as chances de minimizar as perdas. "Quando há um quadro de catarata, por exemplo, é possível fazer uma cirurgia de substituição do cristalino antes do terceiro mês, para que o bebê não sofra interferência no desenvolvimento visual", diz Célia. No caso de problemas com a audição, a correção pode ser feita com o uso de um aparelho auditivo. "Assim, garantimos que o processo de aquisição da fala e da linguagem aconteça sem prejuízos", afirma Júnior.
Estimular é essencial
Se está tudo em ordem com a visão e a audição do seu pequeno, basta proporcionar os estímulos certos para que esses sentidos se aprimorem. Ficar bem perto do bebê ao falar com ele, oferecer brinquedos de cores fortes e contrastantes e pendurar móbiles no berço são maneiras de ajudá-lo a treinar os recursos visuais. Após os 3 meses, incentive seu filho a explorar, com o olhar, diferentes ambientes, dentro e fora de casa. Brincar de esconder o rosto e mudar lentamente um objeto de lugar, de modo que a criança acompanhe sua trajetória, são outros bons estímulos visuais. Já para garantir uma audição apurada, converse bastante com seu bebê, cante para ele, conte histórias e deixe-o escutar músicas de estilos variados, incluindo as instrumentais.
Saiba que o investimento nesses primeiros meses se transforma em progressos futuros. "A criança que enxerga bem se concentra nas brincadeiras e explora melhor o ambiente", afirma Célia. Uma boa audição, por sua vez, favorece o desenvolvimento da linguagem e, consequentemente, da socialização. "Acredita-se que, até o oitavo mês, o bebê já aprendeu todos os sons básicos da sua língua nativa, o que é fundamental para que, logo, ele também esteja apto a reproduzi-los", afirma a fonoaudióloga Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima.


Sinais que exigem atenção

Alguns sinais do bebê merecem uma consulta ao pediatra, pois podem indicar problemas de visão ou de audição. Conheça os indícios mais preocupantes.
· Indiferença diante de ruídos fortes. Desde as primeiras semanas, a criança acorda, chora ou pisca os olhos para expressar seu incômodo quando o barulho é excessivo.
· Incapacidade de fixar o olhar no rosto da mãe ou em um objeto colocado bem próximo após a quinta semana de vida e também, por volta do segundo mês, a falta de coordenação entre os dois olhos.
· Globo ocular aumentado, falta de brilho ou mudança na cor dos olhos, pupilas esbranquiçadas e lacrimejamento.
· Desinteresse em buscar sons e vozes movendo a cabeça e o olhar para as laterais entre o terceiro e o sexto mês.
· 3 Ausência de vocalizações e sons rudimentares (como "bá-bá-bá" e "bu-bu-bu") a partir do final do sexto mês.
· Falar de pertinho com o bebê é uma excelente maneira de estimular tanto a visão quanto a audição do pequeno. Aproveite para conversar com ele, em tom suave, enquanto troca a fralda ou amamenta.

FONTE: http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/filhos/visao-audicao-bebe-634497.shtml

VOCÊ JÁ TESTOU SUA VISÃO DE CORES?

Pessoas com visão de cores normal são capazes de perceber números dentro de cada círculo mostrado abaixo. Se você não consegue ver alguns destes números, você deve fazer um check-up ocular específico para teste de visão de cores.
As imagens são baseadas nos Testes de Visão de Cores do Dr. Shinobu Ishihara. Abaixo de cada círculo colorido está escrito o número que você deveria perceber ao olhar as figuras. Em caso de dificuldade ou dúvida, procure seu oftalmologista para uma consulta e avaliação mais detalhada de seu caso.
É o que aconselha o Dr. Paulo PukenisTubelis, responsável pelo setor de cirurgia a laser de miopia, hipermetropia e astigmatismo da Vision Oftalmologia, clínica de olhos em Florianópolis.

FONTE: http://www.visionoftalmologia.com.br/visao.asp

DALTONISMO: Faça o teste.


Que número você enxerga neste círculo? Mesmo pessoas com problemas em enxergar cores conseguem ver o número 12 nele.

Quem não tem problema de visão enxerga o número 5. Daltônicos vêem o número 2.

Pessoas com a visão normal enxergam o número 8 nesta figura. Os que não conseguem ver as cores vermelho e verde, vêem o número 3 e as que têm dificuldade total para enxergar cores não vêem número algum.

Nem tudo o que se vê é o que realmente está lá. A visão é um sistema relativamente simples, mas que está sujeito a algumas falhas.


Uma delas é o daltonismo, problema descoberto pelo químico inglês John Dalton, que tinha essa deficiência e fez inúmeras pesquisas para determinar como seus olhos viam o mundo.

Devido a uma ou mais substâncias sensíveis à luz encontradas na retina, os daltônicos não enxergam algumas cores primárias, como o verde e o vermelho e, em seus lugares, vêem o cinza, amarelo ou azul.

A deficiência pode interferir em aspectos importantes da vida, como na hora de distinguir as cores do sinal de trânsito, por exemplo.

O problema é hereditário e acontece na maior parte com os homens (8% deles têm probabilidade de nascer daltônicos contra 0,25% das mulheres). O professor da Universidade de Tóquio, Dr Shinobu Ishihara (1879-1963) desenvolveu um sistema para identificar a deficiência.

FONTE: http://visaobiologiaatualb2.blogspot.com/

OLHE PARA O CENTRO DA IMAGEM

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O QUE VOCÊ VÊ?

Se quiser, faça um comentário, ta?
abraço!
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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT