ACOMPANHE ESSE BLOG DE PERTO!

23 de out. de 2011

Fases del desarrollo de la visión infantil

Es importante conocer como es el desarrollo o evolución de la visión de cada niño según la edad que tenga. Estar atentos a cualquier tipo de problema de visión que pueda tener nuestro hijo, nos ayudara a detectar a tiempo y darle un tratamiento adecuado.
A los 9 meses, el bebe reconoce los juguetes y formas
A los 9 meses, el bebe reconoce los juguetes y formas
El desarrollo de la visión durante los primeros años de vida es muy importante. Los padres deben conocer como es el desarrollo o evolución de la visión de cada niño según la edad que tenga. Estar atentos a cualquier tipo de problema de visión que pueda tener nuestro hijo, nos ayudara a detectar a tiempo y darle un tratamiento adecuado.
  • Del primer al tercer mes: Los bebes fijan y siguen la luz con aumento de la amplitud de los movimientos oculares.
  • Del tercer al cuarto mes: El bebe puede mirar su mano a distintas distancias
  • Del tercer al quinto mes: El bebe mira su mano y juega con ella
  • Del sexto al octavo mes: El bebe ya puede coordinar su visión con el movimiento de su mano, pasándose objetos de mano a mano.
  • Del noveno al décimo mes: El bebe toca objetos con los dedos que reconoce y comienza a jugar con ellos. También comienza a buscar los juguetes que se le caen para cogerlos.
  • A los 18 meses: El bebe ya se da cuenta de las formas y tamaño de los objetos. A esta edad, el bebe es capaz de construir torres de 3 ladrillos, diferenciando cuales corresponden a cada nivel.
  • A los 3 años: El niño puede copiar un círculo y conoce los colores.
  • A los 4 años: A esta edad, el desarrollo visual del niño es creciente, ya que las habilidades de lectura y escritura son desarrolladas. El niño utilizara su visión para leer y escribir.
  • A los 6 años, el niño tiene una percepción completa de la profundidad.
FONTE: http://cuidadoinfantil.net/fases-del-desarrollo-de-la-vision-infantil.html

VÍDEO - ILUSÕES DE ÓPTICA

DEFINIÇÕES: BAIXA VISÃO E CEGUEIRA


.

Lydia Cruz Marques Barbieri

Até a década de 70 a WHO estabelecia na sua Classificação Internacional de Doenças apenas o termo “cegueira”, demonstrando claramente uma dicotomia entre cegos e videntes.  A superação desta dicotomia, entre cegos e videntes, passando a levar em conta que 80% dos classificados até então como cegos tinham, na verdade, uma visão resíduo capaz de fornecer-lhes visão útil tanto para o seu desenvolvimento, como para a realização de muitas tarefas visuais, só aconteceu oficialmente com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde, na sua Classificação Internacional de doenças, em sua Nona Revisão em 1978, onde à denominação “Cegueira”, foi acrescido o termo “Baixa Visão” e,  suas subcategorias foram estabelecidas.  Em extensão, na reunião do Conselho Internacional de Oftalmologia em 1978 foram adotadas  categorias, além do uso de nomes descritivos para diferentes níveis de visão. Em 1992 na sua Décima Revisão a OMS estabeleceu a seguinte classificação para os níveis de deficiência visual baseados na acuidade visual:

Quadro 1. Classificação de cegueira e baixa visão da OMS e suas categorias

Categoria de deficiência visual
visual

Acuidade visual com a melhor correção possível

Máximo menos que:                    Mínimo igual ou melhor  que                                                       


1



2




3





4
0,3                                                                     0,1
20/70                                                                  20/200

0,1                                                                        0,05
20/200                                                                  20/400

0,05                                                                        0,02
      20/400                                                            5/300 (20/1200)
                                                                          contar dedos a 1 metro

 0,02                                                           percepção de luz
          5/300

5

9

sem percepção de luz

indeterminada
Fonte: International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems. Tenth Revision. Vol. I. World Health Organization, 1992, Genebra.

De acordo com o Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, “Deficiência Visual” é acuidade visual  igual ou menor de 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior à 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência de ambas as situações.

Esta definição corresponde à “cegueira legal ou regulamentada” para fins de aposentadoria e outros benefícios.
 A categoria “Baixa de Visão Profunda” corresponde a “cegueira regulamentada” para WHO e muitos países europeus. Isto significa que em termos de documentação de cegueira incluímos desde pacientes que entrem na categoria de “Baixa de Visão Profunda” até aquele com cegueira total.

A definição de baixa visão oficializada pela WHO é a seguinte:
WHO- Bangkok, 23-24 July 1992.
 Uma pessoa com baixa visão é aquela que tem um prejuízo da função visual mesmo após tratamento e/ou com refração óptica, e tem uma acuidade visual de menos do que 6/18 à percepção de luz, ou um campo visual de menos do que 10° do ponto de fixação, mas que usa, ou é potencialmente apta  a usar, a  visão para planejar ou executar uma tarefa.




DIMENSÕES DA DEFICIÊNCIA VISUAL

Os termos Disorder, Impairment, Disability, e,  Handicap referem-se aos diferentes aspectos e consequencias da baixa visão. Um entendimento dessas diferenças pode clarear muitos trabalhos relacionadas com reabilitação. De acordo com a WHO Internacional Classification of Impairments, Disabilities and Handicaps, estes termos são usados da seguinte maneira:


Disorder (distúrbio, patologia ou doença) e Impairment (prejuízo, comprometimento) referem-se às condições dos orgãos.
   Disorder refere-se às mudanças anatômicas
     Impairment refere-se às mudanças nas funções visuais

Disability (inabilidade) e Handicap (desvantagem) referem-se às condições do indivíduo.
  Disability refere-se às mudanças nas tarefas e habilidades do indivíduo.
  Handicap refere-se às consequências sociais e econômicas: necessidade de esforço extra; perda da independência, perda da competitividade, etc.

Estes conceitos são aplicados a qualquer orgão. No caso está especificamente aplicado ao sistema visual.








                          Dimensões da Deficiência Visual


                    Orgão                                                                  Indivíduo
Visual Disorder
  Distúrbio visual
       
Visual Impairment
 Prejuízo visual
Visual Disability
 Inabilidade visual        
Visual Handicap
 Desvantagem visual
  Mudanças
  Anatômicas

Mudanças
Funcionais
Tarefas
habilidades
Consequências sociais e economicas
QUALIDADE DO OLHO                                                                        QUALIDADE DA VIDA
intervenção médica/cirúrgica          auxílios ópticos, equip.adaptado          intervenções sociais,    
                                                                                                                    treino, aconselhamento
                                                                                                                     Educação


Apropriado uso dos termos:
  Dizer que um olho tem 20/200 de AV, descreve uma mudança funcional naquele olho, um visual impairment. Isto não nos revela como a pessoa funciona.
  Dizer que uma pessoa não pode ler jornal descreve uma visual disability, uma inabilidade visual daquela pessoa.
 Dizer que uma pessoa não pode ganhar a vida devido a uma prejuízo na visão, descreve uma desvantagem  que a pessoa experimenta, visual handicap.


Os diferentes aspectos estão ligados, mas o elo não é tão rígido. Para cada elo pode haver agravantes assim como fatores compensatórios. A Reabilitação, ou a Educação Especial,  podem influenciar estes laços, de maneira que um distúrbio visual tenha um impacto reduzido na qualidade de vida do indivíduo.
A ligação entre “Disorders”, patologias,  e “Impairments”, comprometimento das funções visuais, pode ser influenciada por intervenções médicas e cirúrgicas. A forma de documentar a efetividade de tais intervenções é a medida das funções visuais.
A ligação entre “Disabilities”, inabilidades, pode ser influenciada por auxílios ópticos e não ópticos que otimizam o uso da visão residual.
A ligação entre “Disabilities”e “Handicaps”,desvantagens, pode ser afetada pela educação e (re)-treinamento do indivíduo para adquirir técnicas de substituição da visão.

22 de out. de 2011

ATIVIDADE DE ACOMODAÇÃO I - passo a passo

Bom colegas, diante de tantos pedidos resolvi postar aqui algumas das atividades que utilizo na Estimulação Visual de crianças de baixa visão. Entre tantas patologias, as que mais apresentam resposta positiva são: ambliopia, miopia, alta miopia, hipermetropia, alta hipermetropia, catarata, retinopatia da prematuridade, estrabismo, etc...


Materiais:
- 1 folha de oficio branca ou âmbar.
- 1 tesoura.
- 1 caneta bic preta ponta grossa ou 1 caneta futura preta ou 1 caneta pilot média preta.
Se necessário:
- 1 luminária.
- 1 fundus pretus.

Inicialmente é preciso atender as seguintes observações:
- Como apoio para crianças com dificuldades acomodativas, sugiro utilizar um fundus pretus e, se necessário, também o uso de luminária ou num ambiente bem iluminado.
- Deve-se também tomar cuidado com o tempo de execução da atividade, não podendo ultrapassar o 1 minuto (apenas isso, não ultrapasse para não ocasionar mal estar ou cansaço visual).
- A largura entre os pontinhos deverá ser no máximo de 1,5 cm aproximadamente.
- A criança pode utilizar desde caneta bic ponta grossa até caneta pilot preta.

1ª. Etapa: pegue uma folha de papel ofício branco. Dobre e recorte-a em 6 partes iguais, como mostra o modelo abaixo:
2ª. Etapa: pegue uma das partes e peça a criança para fazer pontos alinhados na horizontal e na vertical até preencher a pequena folha, assim:







3ª. Etapa: peça que ela ligue dois únicos pontos aleatoriamente, fazendo pares, por exemplo:


Até que fique completamente preenchido como no mostra o modelo:





4ª. Etapa: depois de preenchido todo o quadro, deverá pintar de preto um quadrado sim e outro não. Veja:

5ª. Etapa: por fim.... pintará os quadrados restantes de vermelho, de acordo com a figura abaixo:


Obs: esta atividade realizar-se-a durante um minuto apenas, desta forma, sua abordagem durará dias e acontecerá por etapas... e sua evolução deverá acontecer de acordo com o ritmo da criança. Por exemplo, se no primeira dia ela não conseguir preencher todos os pontinhos, ela continuará de onde parou no próximo atendimento, e, assim, segue-se durante todas as etapas.



Esta é apenas uma sugestão de atividade que realizo com minhas crianças e que tem dado resultados surpreendentes, contudo, não tem embasamento teórico e nenhuma prova de que realmente são eficazes.

Espero que gostem!!!!
.

20 de out. de 2011

Estimulación visual - Evaluación

Barraga: eficiencia visual

Es un programa (1995) cuyo objetivo es desarrollar la eficiencia en el funcionamiento visual. Está dirigido a edades de desarrollo visual desde 1 mes a 7 años. La autora (Natalie Barraga) asegura que el funcionamiento visual puede mejorar por medio de entrenamiento.
Para ello, parte de la secuencia del desarrollo visual normal. Según Barraga, el funcionamiento visual en la infancia va evolucionando de forma espontánea y mejora por medio de un entrenamiento sistemático, gracias a que utiliza su visión, ya que el desarrollo de la visión no es innato ni automático. En el niño o la niña con discapacidad visual este desarrollo se ve alterado, por lo que es necesario ayudarle en este aprendizaje que en él no se da de forma espontánea.
un adulto trabaja con una bebé el desarrollo de la coordinación ojo-mano a través de la manipulación de una pelota
Entre los 5 y los 7 meses los bebés deben tener la coordinación ojo-mano y fijación desarrollados. Fuente: ONCE
Barraga nos aporta cuál es la secuencia del desarrollo visual normal (Barraga, 1997) y así nos guía en la intervención con la población infantil con discapacidad visual:
  • 0 - 1 Semanas: Reacción de la pupila y cierre de párpados ante la luz.
  • 1 - 2 Semanas: Fijación rudimentaria en los objetos. Uso monocular de la visión.
  • 1 - 3 meses: Mirada hacia la fuente de luz. Seguimiento de objetos en movimiento, hasta la línea media del campo visual. Convergencia en objetos situados a 15 cm. Coordinación binocular. Localización y mirada hacia las manos.
  • 3 - 5 meses: Fijación de la mirada en objetos situados a 1 metro. Desarrollo máximo de la mácula. Visión periférica pobre (el campo visual se amplía hasta un tercio del adulto)
  • 5 - 7 meses: Coordinación ojo-mano y fijación desarrolladas. Distinción de formas. Convergencia continua y coherente. Reflejos binoculares coordinados.
  • 7 - 11 meses: Interés en objetos pequeños. Seguimiento visual fluido, con los ojos, no con la cabeza.
  • 11 - 12 meses: Discriminación entre formas geométricas. Fija la mirada en expresiones faciales. Visión binocular desarrollada.
  • 12 - 18 meses: Identificación de parecidos y diferencias entre objetos. Interés por dibujos, hace garabatos. Desarrollo de la orientación vertical.
  • 18 meses – 2,5 años: Todas las técnicas visuales son fluidas. Acomodación desarrollada. Recuerda imágenes visuales.
  • 3 - 4 años: Combinación de figuras geométricas. Buena coordinación ojo-mano.
  • 4 - 6 años: Reconocimiento del color. Agudeza y claridad de detalle. Percepción de la profundidad desarrollada.
Barraga muestra cómo las funciones visuales son desarrolladas por medio de ciertas tareas visuales, que evolucionan según la edad y que lo hacen si las condiciones ambientales lo facilitan. Por ejemplo, la memoria visual, se desarrolla si el niño va desarrollando una serie de tareas (desde la más fácil que es darse cuenta de que tiene un objeto en el campo visual, hasta la más elaborada que sería dibujarlo de memoria).
Las funciones visuales que se desarrollan son de tipo: óptico, óptico-perceptivo y de percepción visual (Barraga, 1997).
  • Las funciones ópticas son: control fisiológico de los músculos del ojo, respuesta a la luz, enfoque, fijación, seguimiento, convergencia, acomodación y movimiento (hasta los 3 primeros meses de vida).
  • Las funciones óptico-perceptivas: discriminación de forma, tamaño, color, relaciones espaciales y coordinación visomotora, reconocimiento e interpretación, identificación o nominación (entre los 4 y los 24 meses de vida).
  • Las funciones perceptivo-visuales: discriminación figura - fondo, complementación visual, relación partes-todo, asociación visual. Requieren de las funciones ópticas y del desarrollo de la comprensión de lo que se ve, la asociación con otras experiencias visuales, la memoria visual. Son funciones totalmente cognitivas (entre los 2 y los 7 años).
    una alumna del CRE de Sevilla trabaja en su atril con piezas de diferentes colores
    Es importante que niños y niñas tengan distintas experiencias en condiciones variadas para aumentar la cantidad de información visual y favorecer así su desarrollo visual. Fuente: Banco de imágenes de la ONCE.
Exista o no una discapacidad visual, el desarrollo va a ser el mismo y va a pasar por las mismas fases, aunque de forma más tardía. Esto es lo que entendemos por edad visual. Por tanto, el desarrollo visual de un alumno con baja visión se puede alcanzar a través de la presentación de las tareas visuales que siguen la evolución del sujeto con visión normal.
El desarrollo de las funciones visuales no puede nunca exceder el nivel de desarrollo perceptivo-cognitivo del individuo. Por otro lado, tener en cuenta que algunos alumnos o alumnas, a causa de su patología, no podrán realizar algunas tareas visuales (por ejemplo, un alumno con acromatopsia nunca podrá desarrollar la visión al color).
Las condiciones ambientales también influyen en el desarrollo de la visión, por eso es importante que el niño tenga distintas experiencias en condiciones variadas para aumentar la cantidad de información visual a interpretar, facilitando así el progresivo desarrollo de las funciones visuales.
El programa de Barraga se compone de:
  • Protocolo de observación de conductas visuales
  • Procedimiento de valoración diagnóstica con 40 ejercicios representativos de las categorías del desarrollo visual de los que se obtienen resultados acerca del dominio de las tareas visuales en cada categoría y se planifica aquellas en las que se necesita instrucción
  • Procedimiento de instrucción con 150 lecciones referidas a tareas visuales secuenciadas, que se agrupan en las categorías del desarrollo visual a las que se trata de potenciar.
FONTE:  http://www.ite.educacion.es/
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

.
.

NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT