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17 de jun. de 2009

SUGESTÕES PARA ADAPTAÇÃO DE TEXTOS DIDÁTICOS PARA ALUNOS COM BAIXA VISÃO


A maioria das pessoas com baixa visão apresenta grande dificuldade em atividades que envolvam a leitura e a escrita. Como elas possuem maneiras próprias de ver, é praticamente impossível estabelecer-se um padrão gráfico único que atenda a todas com a mesma eficiência.

Mesmo cientes dessa limitação, consideramos importante instituir parâmetros que atendam ao maior número possível de pessoas que terão, pelo menos, uma parte de suas necessidades atendida, e dessa maneira possibilitar seu acesso ao conhecimento.

Por isso indicamos, abaixo, alguns modelos a serem adotados na adaptação de textos para a clientela de baixa visão

• Fonte: Arial, Verdana ou Tahoma. Não utilizar letras rebuscadas ou com serifas;

• Corpo: 24, em negrito;

• Número de caracteres por linha: de acordo com Natalie Barraga (1985), é recomendável o máximo de 39 caracteres por linha;

• Entrelinhas: sugerimos um espaço e meio entre as linhas para tornar a leitura mais eficiente;

• Espaço entre as palavras e letras: padrão;

• Cor do papel e da tinta: o papel branco, marfim ou gelo sem brilho e tinta preta proporcionam maior contraste;

• Opacidade do papel: suficiente para evitar sombreamento pelo seu verso (segundo FNDE/SEESP – gramatura mínima de 90g);

• Ilustrações: figuras simples, com poucos detalhes; contornos espessos e bem definidos, contrastantes com o fundo; cores vivas.

Elas devem estar próximas ao texto que lhes faz referência.

As ilustrações bem empregadas enriquecem o texto e facilitam sua compreensão.

Fonte: www.ibc.gov.br

16 de jun. de 2009

EFEITO TROXIER - AS COISAS NEM SEMPRE SÃO O QUE PARECEM

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O que devemos fazer é simplesmente fixar o nosso olhar no ponto negro localizado no centro da imagem acima. Passados alguns segundos, poderemos comprovar como os retângulos azuis desaparecem. Em geral, a latência deste efeito dura 20 segundos ou mais e é influenciada por características da imagem (tamanho, estabilidade, excentricidade, bordas, cor e brilho do objeto).

Troxler, em 1804, descreveu este fenômeno como um alívio temporário da percepção visual, produzido ao fixarmos o olhar num campo visual estático, onde um objeto imóvel localizado no campo visual periférico desaparece após alguns segundos e reaparece imediatamente caso haja movimento ocular.

A explicação deste fenômeno é atribuído ao córtex cerebral (Ramachandran et al., Safran e Landis in Couto 2006), sem relação direta com o processo de adaptação de fotorreceptores retinianos ou pós imagem.

Fontes:
http://arquitecturarioja3d.blogspot.com
COUTO,Márcia F. Preenchimento Perceptual em Tricromatas e Dicromatas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal da Universidade de Brasília. Universidade de Brasília, 2006.

24 de mai. de 2009

CAPACIDADES/FUNÇÕES PERCEPTIVO-VISUAIS


A estimulação perceptivo-visual é um instrumento fundamental para o desenvolvimento das capacidades perceptivo-visuais de todo ser humano e, principalmente às crianças portadoras de baixa-visão. Tal estimulação corresponde a um conjunto de situações pedagógicas que visam à aquisição de habilidades e melhoria das capacidades perceptivo-visuais.
A aplicação das técnicas de estimulação visual varia de acordo com as possibilidades visuais apresentadas pela criança, ou seja, dependentes das capacidades/funções perceptivo-visuais pré-existentes, bem como, das que se pretendem trabalhar. São estas:
PERCEPÇÃO VISUAL: Capacidade de interpretar o que é visto (desde a percepção da luz acesa da lanterna). É o processo pelo qual as informações recebidas pelo olho são transmitidas ao cérebro onde ocorre relacionamento com as experiências passadas. Tal habilidade requer maturação, ou seja, fatores neuromotores* e psicológicos, e experiência.
Ex: perceber (a existência, mudança, movimento, etc.) mesmo sem identificar e/ou interpretar especificidades.
EFICIÊNCIA VISUAL: Domínio do mecanismo ótico – envolve velocidade e capacidade de filtração. Tal habilidade é dependente do uso máximo de visão residual.
EXPERIÊNCIA VISUAL: Compreende: acuidade visual, reconhecimento e arquivamento da imagem, associação com experiências passadas e símbolo, e formação de conceitos.
Ex: a utilização da condição visual para sua vida, como, utilizá-la para se locomover, encontrar objetos de interesse, identificar tamanhos, formas, cores, larguras... visualmente, etc. Enfim, realizar atividades visuais significativas assimilando o experimento, bem como, realizando o registro em sua memória para uso indeterminado.
PERCEPÇÃO DE LUZ: Capacidade de indicar diferença entre claro e escuro (luminosidade), mesmo sem identificar de onde vem esta luz.
PROJEÇÃO DE LUZ: Capacidade de indicar a origem do foco da luz. (neste caso, observam-se também diferenças na focalização da luz em distâncias variadas, ou seja, a aquisição requer projeção de luz a maior distância, compara a análise anterior).
FIXAÇÃO: Refere-se ao ato de focar os olhos sobre um objeto ou estímulo visual sobre o papel. Neste caso também é possível identificar a distância melhor para focalização, e, mediante esta realizar um melhor trabalho na aquisição das habilidades.
OCLUSÃO VISUAL: Capacidade de perceber uma figura completa quando somente uma porção é visível.
PISTA VISUAL: Qualquer tipo de informação visual usada por uma pessoa para orienta-se e mover-se no espaço, além de desempenhar qualquer tarefa ou função, ou localizar um lugar ou objeto desejado.
SÍMBOLOS: Termo usado para se referir a letras e palavras que apareçam isoladamente (ou com outras), e, que podem ou não, estar associadas com objetos concretos ou gravuras.
VISÃO BINOCULAR: Uso simultâneo de ambos os olhos na focalização de um mesmo objeto e fundir as duas imagens para uma interpretação correta.
CAMPO VISUAL: Toda a área do espaço físico visível quando o corpo, a cabeça e os olhos estão imóveis, frente ao estímulo observado.
SEGUIMENTO VISUAL: Seguir com os olhos (visualmente) objetos em movimento (de cima para baixo, vice-versa, de um lado para o outro, na diagonal, etc.).
ACOMODAÇÃO: São ajustes que o olho realiza para ver a diferentes distâncias, executado pela mudança de forma do cristalino através da ação do músculo ciliar na focalização de uma imagem clara na retina.
ACUIDADE VISUAL: Refere-se a uma medida da capacidade de distinguir claramente os mínimos detalhes.
FUNCIONAMENTO VISUAL: Significa interpretar e compreender significativamente o que se vê.
FIGURAS: Refere-se aos contornos de objetos e formas geométricas e lineares com ou sem detalhes.
ATENÇÃO VISUAL: Olhar prolongadamente objetos ou figuras. As crianças com déficits corticais apresentam maior dificuldade para aquisição desta habilidade.
BRILHO (OFUSCAMENTO): Qualidade de brilho relativo da luz que cause desconforto no olho ou que interfere com a visibilidade e desempenho visual.
CONTRASTE: A diferença relativa entre o claro e escuro nas coisas (objetos) observadas.
PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE: A capacidade para perceber a distância relativa de objetos e sua relação espacial com outros.
DIFERENCIAÇÃO DE FIGURA-FUNDO: Capacidade para perceber a distância relativa de objetos e sua relação espacial com outros.
DIFERENCIAÇÃO DE FIGURA-FUNDO: Capacidade para discriminar objetos visíveis, separando-os do fundo.
VISÃO PERIFÉRICA: Percepção de objetos, movimento, ou cor, fora da linha central da visão.
FOTOFOBIA: Anormalidade sensitiva, desconforto pela luz.
MAGNIFICAÇÃO: Um aumento no tamanho de um objeto ou símbolo percebido.
NISTAGMO: Movimento involuntário do globo ocular sintomático de disfunção neurológica. Pode ser vertical, lateral, rotatório ou misto, e intermitente.
INFORMAÇÃO VISUAL: Conhecimento do ambiente e das coisas adquirido através do sentido visual.
VISÃO RESIDUAL: Qualquer visão remanescente útil presente ou que possa ser desenvolvida apesar de imperfeição severa em qualquer das estruturas ou tecidos dos olhos, ou em alguma parte do sistema visual.
SISTEMA VISUAL: Todas as partes componentes do olho, nervo óptico, cérebro e associação de estágios que influenciam olhar e ver.
EXPLORAÇÃO VISUAL: Cuidado inspeção de objetos visíveis ou de ambiente circundante. Geralmente as crianças de baixa visão necessitam tocar e manipular o objeto, pois, carecem de visualizá-los em diferentes níveis e posições para uma melhor visualização e exploração visuais.
Estas capacidades/funções perceptivo-visuais somente podem ser desenvolvidas mediante análise e utilização de modificações nas condições ambientais:
1. Controle da iluminação: aumentando-se a iluminação ambiental com focos luminosos para objetos, folhas de trabalho, textos, etc...
2. Transmissão da luz: com auxílio de lentes absortivas e filtros que diminuem o ofuscamento e aumentam o contraste.
3. Controle de reflexão, com tiposcópios, visores, oclusores laterais e lentes polarizadas.
4. Acessórios: caneta de ponta porosa preta, lápis de escrever 6B, papel com pautas pretas, figuras sem muitos detalhes e com traçado escurecido e nítido (pré-escolar), suporte para leitura e partituras musicais.
5. Aumento de contraste: usando-se cores bem contrastantes (preto/branco, preto/amarelo, branco/vermelho, etc.) em materiais como: folhas de papel em geral, canetas porosas, quadro branco/caneta preta, quadro-de-giz (preto)/giz branco, cores escuras em fundo brilhoso (papel laminado) e/ou vice-versa.
6. Ampliação: desenhos, figuras, exercícios, livros, jogos, etc.
Assim, com as adaptações ambientais necessárias é possível realizar um trabalho promissor durante os atendimentos de estimulação visual, concomitante, a utilização de seu resíduo visual para maturação da capacidade visual em seu ambiente (casa, escola, ou qualquer lugar onde possa ser realizada adaptação e que seja do convívio da criança).

* (VER “A Reação Pupilar e sua Importância)

20 de mai. de 2009

A REAÇÃO PUPILAR E SUA IMPORTÂNCIA

 
No início do trabalho com crianças de baixa visão, especificamente nos atendimentos com estimulação visual, sempre me perguntava “quando?”, “até quando?” e se “é preciso?” utilizar a técnica da luz de lanterna, e ainda, “como?”. Tais dúvidas me fizeram pesquisar através de livros e até marcar consultas e/ou fazer visitas aos oftalmologistas para pedir esclarecimentos, tirar dúvidas e até solicitar ajudas e conselhos.

Foi difícil, mas consegui tirar algumas dúvidas quanto a estes questionamentos. Espero que tais informações possam ajudá-los. E, caso tenham dúvidas quando a sua veracidade procurem profissionais oftalmologistas que possam ajudá-los, assim como foi o meu caso.
Uma das formas de se adquirir maiores informações está durante aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos anteriormente. No entanto, é preciso saber observar certos detalhes, como: reações faciais, reflexos pupilares, movimentos óculo-motor e se há resposta por parte da criança (consciência da existência do objeto de observação).
A maior interrogação era quanto à mudança da dimensão das pupilas na apresentação de luz branca e coloridas, bem como, quando permaneciam por algum tempo em lugares escuros e mediante a aproximação de objetos. De acordo com DANTAS & ZANGALLI (1999, p. 256): “A incidência dos raios luminosos sobre a pupila leva à modificação do diâmetro das mesmas.” É o mesmo efeito encontrado na adaptação automática do diafragma de uma máquina fotográfica. Essa modificação do diâmetro da pupila é conhecida como reflexo pupilar. Muitos reflexos permanecem entre os adultos, mas os reflexos primitivos (de recém-nascido) desaparecem na medida em que o córtex vai se desenvolvendo totalmente.
O movimento de contração pupilar protege a retina e os fotorreceptores contra a exposição excessiva aos raios luminosos, além de tornar mais nítida à imagem óptica de um objeto que se projeta sobre a retina, principalmente em ambientes bem iluminados. A contração da pupila acontece quando se vê um objeto próximo (reflexo de acomodação) ou há uma estimulação luminosa (reflexo fotomotor). Num olho normal, diante da projeção da luz, ocorre uma contração breve, relaxando-se ligeiramente até que o diâmetro pupilar fique constante.
Ao posicionar a luz da lanterna incidindo sobre os olhos percebe-se uma reação pupilar denominada de arco reflexo. O arco reflexo é uma reação involuntária instantânea, consciente ou não, que visa proteger ou ajustar o organismo. Tal reação origina-se de estímulos externos (neste caso, a luz da lanterna) antes mesmo do cérebro tomar conhecimento do estímulo periférico, conseqüentemente, antes deste comandar uma resposta. “O arco reflexo não envolve o córtex cerebral; portanto as reações pupilares não se tornam conscientes.” (DANTAS & ZANGALLI, 1999, p. 256)
O diâmetro da pupila muda em resposta à luz e ao esforço para focalizar um objeto próximo. O diâmetro pupilar depende dos seguintes e principais fatores diretos: tecido iriano, impulso parassimpático, impulso simpático, fatores humorais. Ainda, diversas influências indiretas também interferem, conduzindo suas informações através dos fatores diretos.
Quando ocorrem comportamentos anômalos das pupilas sugere-se tratar-se especialmente de doenças no nervo óptico, e, de forma menos significativa poderá tratar-se de lesões retinianas maculares. Na cegueira cortical e na simulação de cegueira as pupilas comportam-se de maneira normal.
O reflexo de perto (convergência e acomodação) que acontece durante aproximação progressiva de um objeto fixado pelo centro para a visão nítida desencadeia três reflexos diferentes:
1. Convergência: os eixos de ambos os olhos convergem sobre o objeto. Desta forma, as imagens do objeto se projetem exatamente sobre as áreas correspondentes das retinas, ou seja, sobre as áreas de maior acuidade visual;
2. Acomodação: a contração do músculo ciliar leva o cristalino, a tomar uma forma mais arredondada, assim, a imagem permanece focalizada durante todo o percurso de aproximação do objeto.
3. Contração das pupilas: a contração pupilar faz com que a imagem continue apresentando contornos nítidos.
“Estas três reações podem ser desencadeadas pela fixação voluntária do olhar sobre um objeto próximo. Elas se instalam de forma reflexa toda vez que um objeto distante se aproxima simultaneamente.” (DANTAS & ZANGALLI, 1999, p. 258)
É preciso conhecer as condições visuais de uma criança antes de iniciar sua estimulação visual. É sempre recomendado acompanhar as consultas oftalmológicas, assim poderá tirar dúvidas e obter maiores informações, assim como, qualquer alteração na reação pupilar da criança, durante os atendimentos, devem ser comunicados ao oftalmologista.
Em alguns casos, é preciso utilizar estímulos com luzes de lanterna para treino dos reflexos pupilares, necessariamente em casos de reflexos pupilares lentos. O exercício de atividades de contraste seja com uso de luzes de lanterna ou não também contribuem para o bom desempenho pupilar. O médico-oftalmologista, especialista em baixa visão, ou o profissional técnico de estimulação visual também poderão ajudar.
É importante ressaltar o cuidado que se deve ter com relação à utilização de folhas e superfícies brilhosas na confecção ou uso de recursos para baixa visão, principalmente se for utilizado com o objetivo de desenvolver habilidades funcionais visuais, pois, os reflexos causados por estes tipos de materiais podem prejudicar a evolução destas habilidades em crianças com resíduo visual.
As informações obtidas com relação ao desenvolvimento de habilidades visuais é prioridade para o conhecimento dos pais, pois estes podem contribuir reforçando os estímulos em seus lares, bem como, tal conhecimento, favorecerá maior interesse e credibilidade deste serviço. Sabemos que, nos períodos iniciais, as respostas são lentas e isto favorece a descredibilidade com relação a aquisição de melhorias quanto ao desenvolvimento da criança.

17 de mai. de 2009

LISTA DE OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR: o ABC da dificuldade visual (José, 1988)

 
Aparência dos olhos do aluno:
1. Vesguear (para dentro ou para fora) a qualquer momento, especialmente quando está cansado.
2. Olhos ou pálpebras avermelhados.
3. Olhos aquosos.
4. Pálpebras afundadas.
5. Terçol freqüente.
6. Pupilas nubladas ou muito abertas.
7. Olhos em constante movimento.
8. Pálpebras caídas.

Sinais de possíveis dificuldades visuais, no comportamento:
1. Corpo rígido ao ler ou olhar para um objeto distante.
2. Inclinar a cabeça para a frente ou para trás ao olhar para objetos distantes.
3. Omissão de tarefas de perto.
4. Períodos curtos de atenção.
5. Giro de cabeça para utilizar um só olho.
6. Inclinação lateral da cabeça.
7. Colocação da cabeça muito próxima ao livro ou à carteira ao ler ou escrever; manter o material muito perto ou muito longe.
8. Franzir a sobrancelha ao ler ou escrever.
9. Piscar em excesso.
10. Tendência a esfregar os olhos.
11. Tapar ou fechar os olhos.
12. Falta de gosto pela leitura ou falta de atenção.
13. Fadiga incomum ao terminar uma tarefa visual ou deterioração da leitura após períodos prolongados.
14. Perda da linha.
15. Uso do dedo ou lápis como guia.
16. Leitura em voz alta, ou movendo os lábios.
17. Mexer a cabeça, no lugar dos olhos.
18. Dificuldades gerais de leitura: tendência a inverter letras e palavras, ou a confundir letras e números com formas parecidas (p. ex.: a e c, f e t, e e c, m e n, n e r) omissão freqüente de palavras ou tentativa de adivinhá-las a partir do reconhecimento rápido de uma parte.
19. Esbarrar em objetos.
20. Espaços escassos ao escrever, ou incapacidade para seguir a linha, inversão de letras ou palavras ao escrever e copiar.
21. Preferência pela leitura, em contraposição ao jogo ou às atividades motoras ou vice-versa.

Queixas associadas ao uso dos olhos:
1. Dores de cabeça.
2. Náuseas ou vertigens.
3. Ardor ou coceira nos olhos.
4. Visão turva a qualquer momento.
5. Confusão de palavras ou linhas.
6. Dores oculares.

Fonte: RUIZ, Maria Cristina Pérez; MOLINA, Diego Rando; BUENO, Maria Concepción Toro; & LARA, Rafael Torres. Diagnóstico e Avaliação do Funcionamento Visual. Deficiência Visual: Aspectos Psicoevolutivos e Educativos / MARTIN, Manuel Bueno & BUENO, Salvador Toro, 2003. Editora Aljibe, S.L. Livraria Santos Editora Ltda.
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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT