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3 de out. de 2011

O QUE ELES FAZEM E COM QUE IDADE

Quando as crianças desenvolvem as habilidades que tanto alegram os pais



Brincar com chocalho
Ocorre quando a criança constata que, ao mexer certas partes do seu corpo, ela produz sons e movimentos



Levar o pé à boca
O bebê começa a fazer isso quando associa a habilidade motora à capacidade de acompanhar com os olhos os movimentos que faz com as mãos



Empilhar objetos
É um indicador fundamental do desenvolvimento motor. Depois de perceber que os objetos podem ser movimentados, constata que se firmam uns sobre os outros


Folhear livros
Dotada de uma habilidade maior com os dedos e as mãos, consegue virar duas a três páginas de cada vez


Subir escada
Depois de fortalecer sua musculatura e aprender a andar, a criança, amparada pelos pais, sobe escada apoiada no corrimão quando apura o senso de equilíbrio



Chutar bola
É o primeiro movimento com as pernas que não tem relação com o ato de andar. Até então, a criança podia brincar com a bola mas não conseguia direcionar o pé para chutá-la



Andar de triciclo
Diferente do engatinhar, do andar e até de chutar a bola, pedalar não é um ato instintivo. Assim como para nadar, a criança precisa de estímulo



Segurar o lápis
É um aprimoramento segurar o lápis e da mesma habilidade de folhear um livro.



Lavar o rosto
Com capacidade para controlar a própria força e segurança nos movimentos, consegue fazer uma concha com as mãos e levar a água ao rosto



Vestir a roupa
Vencidas as mais importantes etapas do desenvolvimento motor, tem equilíbrio e coordenação para os até então complicados movimentos de colocar e tirar calça e camiseta




FONTE: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/search/label/O%20que%20eles%20fazem%20e%20com%20que%20idade

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT