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20 de out. de 2011

ATIVIDADES DE ESTIMULAÇÃO VISUAL - Considerações e Recomendações

A visão nunca pode ser guardada ou gasta, mas que quanto mais a usamos, maior a probabilidade do desempenho visual melhorar.
Quanto menor e mais jovem é a criança, maior a probabilidade do progresso visual acontecer com mais rapidez.
As crianças com baixa visão precisam ser incentivadas a usar sua visão em todas as tarefas e atividades, mesmo quando não há certeza de que eles podem ver objetos ou imagens. As baixas expectativas levam a uma falta de progresso.
Considere a criança com baixa visão como um vidente, ajudando-lhe a pensar e se comportar como uma pessoa que vê. As palavras "olhar" e "ver" são parte da linguagem cotidiana, usá-las naturalmente.
Ensine a criança com baixa visão a trabalhar para manter o contato visual com os objetos e, especialmente, com as pessoas.
Incentivar a exploração do ambiente, as salas de atendimentos, etc., permitindo que quedas normais e acidentes causados ​​por erro de cálculo da distância ou não ver um objeto. É para evitar o excesso de proteção.
Algumas crianças com baixa visão lêem muito lentamente, muitas vezes, balançando a cabeça ou o livro em vez de olhos. posturas ainda "raras" que não devem ser corrigidas. Quando se cansam podem perder o fio, pular linhas e ler ainda pior. Neste ponto é melhor alternar tarefas menos exigentes do ponto de vista visual.
O papel branco e tinta preta são aqueles que fornecem a máxima visibilidade e maior contraste. (raros os casos em que há melhora na visibilidade com uso de papel âmbar e ou uso de luminária e fundus pretus)
Notar que as pessoas adultas com alguma visão, mas que foram educadas como cegas, podem ser as que mais se opõem à tentativa de usar a visão para realizar tarefas. podem pensar que fizeram bem usando "técnicas de cego" e, portanto, não entendem a importância do uso da visão.
Lembre-se que os dispositivos de baixa visão (óculos, lupas, etc.) só podem incentivar o uso da visão que uma pessoa possui, não pode, por sua vez, devolver a visão normal. E que o desempenho visual pode variar de um dia para outro ou de uma situação para outra. (inclusive com a situação emocional atual da criança)

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT