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4 de abr. de 2011

Como fazer uma plaquinha para estimular bebês...

Material necessário:

· Papel cartão preto

· Papel cartão branco

· Régua

· Cola

· Lápis

· Tesoura

Podemos substituir o papel cartão por materiais recicláveis, como papelão, caixas de presente, sacolas de lojas, cartolina...

Modo de fazer :

1. Para fazer a base da placa, marque e recorte no papel cartão branco 1 retângulo de 23cm de comprimento por 19 cm de largura...

2. Marcar e cortar no papel cartão branco 7 tiras de 1cm de largura por 19cm de comprimento...


3. Colar na base da placa as 7 tiras de papel, a cada 2 cms...



4. Variedades sobre o mesmo tema:





5. As placas podem ter maior durabilidades se forem plastificadas, com plastificação fosca.


FONTE: http://estimulacaovisual.blogspot.com/2011/04/como-fazer-uma-plaquinha-para-estimular.html

27 de dez. de 2010

Recursos ópticos dão independência a bebês e crianças com baixa visão

Saúde. Equipe multidisciplinar da Santa Casa de São Paulo ensina pessoas com deficiência visual a aproveitarem ao máximo suas capacidades; com estratégias para driblar o problema, elas frequentam a escola, estudam, brincam e desenvolvem autonomia

26 de dezembro de 2010 | 0h 00

O celular de Paulo Cesar de Souza toca sem parar. Ele tem uma rotina agitada para um jovem de 27 anos. É pai solteiro, presidente de ONG, editor de um jornal online e estudante de Direito. Quando o telefone chama, o rapaz quase cola o aparelho no rosto para enxergar o número de quem está ligando. Vítima de toxoplasmose congênita, é cego de um olho e tem apenas 30% de visão no outro.

Werther Santana/AE
Werther Santana/AE
Aprendizado. A menina Raissa, de 1 ano e 4 meses, durante sessão de estimulação visual com a mãe, na Santa Casa

"Conheço pessoas que enxergam o mesmo tanto que eu, mas nem saem de casa sozinhas. Dependem dos pais para tudo." Paulo tem um escritório. Presta serviço para empresas como consultor de risco e fraudes. Já trabalhou nos Correios, Tribunal de Justiça e Ministério Público. Foi dono de loja na Galeria do Rock.

Paulo teve sorte. Seu pai não se conformou quando os médicos disseram que ele, então com 2 meses, não seria uma "criança normal". Quando fez 1 ano, foi encaminhado para o Setor de Visão Subnormal da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, onde há um programa para ensinar crianças a tirar o máximo proveito da pouca visão que possuem.

A equipe atende mais de 300 crianças por ano. Muitas chegam ainda bebês, como Raissa Barbosa, atropelada quando tinha 1 mês e passeava com a mãe na calçada. Seus olhos são perfeitos, mas, por causa do trauma, seu cérebro perdeu a capacidade de interpretar as imagens.

Desde os 6 meses, Raissa faz sessões semanais de fisioterapia para estimular a visão e as funções motoras. Hoje, com 1 ano e 4 meses, senta com apoio e controla melhor a cabeça. Sua capacidade visual também melhorou.

"Bebês como Raissa precisam de ajuda para aprender a brincar e a interagir", explica a fisioterapeuta e psicopedagoga Ana Lucia Pascali. "Orientamos a mãe a se aproximar sempre que falar com a criança, para que ela possa perceber seu rosto. Isso melhora a capacidade de fixar a visão."

A intervenção precoce também ajuda a prevenir dificuldade de sociabilização, atraso na fala e no desenvolvimento motor e intelectual, diz a fisioterapeuta Luciana Cardoso.

Há vários graus de visão subnormal (mais informações nesta pág.). O tipo de Raissa é o mais grave, mas como a habilidade de enxergar é desenvolvida nos cinco primeiros anos de vida, ela tem chance de melhorar.

Treino. À medida que a criança cresce e se aproxima da idade escolar, é treinada a usar recursos como a telelupa, espécie de telescópio cuja capacidade de aumento é adaptada à necessidade de cada paciente. "Para acompanhar as aulas, ela tem de aprender a localizar o ponto onde deve fixar a visão, acertar o foco com agilidade e mudar de lugar para fazer a leitura", explica a oftalmologista Giceli Rodrigues, chefe do Setor de Visão Subnomal.

Quando a criança está apta, recebe a prescrição para comprar o aparelho, que custa R$ 400. Para as famílias que não conseguem arcar com os custos, como a de Roque Júnior Teixeira, de 7 anos, a equipe busca doações.

Roque está na 1.ª série do ensino fundamental e domina a telelupa há dois anos. Portador de aniridia, doença genética caracterizada pela falta da íris, aos 5 meses ele usava óculos com 12 graus para correção de hipermetropia. Hoje, as lentes têm 1 grau e sua vida é como a de qualquer garoto: anda de bicicleta, joga bolinha de gude e assiste à televisão com rosto colado na tela.

Na escola, ele senta perto da lousa e usa materiais adaptados, como cadernos com linhas mais grossas e largas, lápis com ponta maior e uma prancha para apoiar o livro e aproximá-lo da vista.

"Tem gente que acha que essa proximidade do caderno ou da tela do computador pode prejudicar ainda mais a vista, mas é um engano", explica Giceli. A equipe explica como os professores podem ajudar. "A deficiência não pode ser fator de exclusão. A pessoa deve ir à escola, à faculdade, trabalhar, ter vida social e ser independente", diz a médica.

Paulo está conquistando esses objetivos. Hoje vai à Santa Casa duas vezes por ano para consultas de rotina. "São os mesmos médicos que me atendiam quando eu era criança. Na época, eram estagiários e hoje cada um é chefe do seu setor. Batem o olho e sabem quem sou eu."

FONTE: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101226/not_imp658260,0.php

VISÃO SUBNORMAL – PERGUNTAS E RESPOSTAS

• Como determinar a porcentagem da visão?

A VISÃO é uma soma de várias funções visuais: ACUIDADE VISUAL, CAMPO VISUAL, VISÃO CROMÁTICA (visão para cores), ESTEREOPSIA (percepção de profundidade) e outras. Quando se falava em porcentagem de visão, a referência era com relação a agudeza visual que é o exame clássico de ver letras ou desenhos a uma determinada distância. Dependendo da patologia, a pessoa portadora de visão subnormal pode ter uma baixa acuidade visual e se tiver um campo visual reduzido, terá dificuldade na de ambulação. Por isso não é possível que considerem a primeiro exemplo como uma porcentagem baixa de visão e o segundo com uma porcentagem alta.

• Faz mal ver televisão de perto?

Não há nenhuma prova científica que possa afirmar que a emissão de raios catódicos pela TV possa trazer algum dano ao globo ocular. É comum este tipo de queixa com crianças no atendimento oftalmológico no dia a dia e na maioria das vezes não se encontra nenhuma patologia. Além da indicação do exame oftalmológico, é bom ressaltar a importância de que nos casos de visão subnormal, a magnificação obtida pela pouca distância faz a diferença para ver melhor e serve como ESTIMULAÇÃO VISUAL quando necessário. Apesar dos palpites de que faz mal, não há contra-indicação para ver TELEVISÃO de perto.

• A partir de que idade, a pessoa que tenha algum problema visual, deverá ser submetida a uma avaliação de Visão Subnormal?

Desde o nascimento. Nasceu de um recém nato prematuro, ou que tenha tido algum sofrimento no parto (ver GRAVIDEZ), ou que haja a constatação de algum dano ocular por infecção ou outra causa, deverá ser submetido após a avaliação oftalmológica e avaliação de visão Subnormal. No caso de um recém nato ou uma criança de baixa idade, poderá ser indicada a ESTIMULAÇÃO VISUAL precoce.

• Com que visão deve-se procurar atendimento de Visão Subnormal?

Se após a avaliação oftalmológica, a VISÃO com a melhor correção ótica (ÓCULOS, LENTE DE CONTATO) não puder melhorar com algum tratamento clínico ou cirúrgico e se isso impedir a pessoa de fazer uma determinada atividade, considera-se que a funcionalidade de Visão está diminuída e neste caso há a indicação de fazer a avaliação de Visão Subnormal para determinar a possibilidade de algum RECURSO ÓTICO a ser utilizado.

• Um portador de Retinose Pigmentar teria algum recurso de Visão Subnormal que lhe permitisse dirigir?

A RETINOSE PIGMENTAR leva a uma diminuição progressiva do CAMPO VISUAL. Dependendo do acometimento do campo visual, e no momento não se dispõe de RECURSO ÓTICO que possa aumentá-lo para permitir a prática de direção, pois a mesma exige um campo visual amplo.

• Uma criança que apresenta lesão de mácula, pois a mãe na gravidez contraiu Toxoplasmose. Teria algum tipo de tratamento para ela?

A TOXOPLASMOSE congênita (ver GRAVIDEZ) quando acomete só a MÁCULA, produz uma cicatriz, que impede a VISÃO CENTRAL (ver ESQUEMA) que é responsável pela visão de detalhes (leitura, etc....). Até o momento não se dispõe de um tratamento para remover cicatriz e substituí-la por tecido saudável. Esta condição costuma ser estável e permita uma boa funcionalidade de visão. Nestes casos a Visão Subnormal poderá ajudá-lo a ter uma qualidade de Visão funcional melhor.

• Caso um idoso apresente baixa de visão recente por ter contraído degeneração macular senil há indicação para Visão Subnormal?

A DEGENERAÇÃO MACULAR (ver MÁCULA) relacionada a idade é a maior causa de deficiência visual adquirida no mundo, em pessoas acima de 60 anos. Dependendo do tipo (com ou sem neovascularização subretiniana) e da área atingida, os RECURSOS ÓTICOS de visão subnormal podem ser úteis para uma melhor performance visual.

• A avaliação de Visão Subnormal está indicada para pacientes com Diabetes?

A Visão Subnormal está indicada para qualquer caso em que a pessoa não consiga uma boa funcionalidade de visão com os recursos óticos convencionais (ÓCULOS, LENTE DE CONTATO). Faz-se necessário a avaliação oftalmológica e o tratamento indicado. No caso de DIABETES, a pessoa deverá manter um bom controle clínico e ter avaliação constante de Retinopatia Diabética (ver RETINA). Uma vez definido e controlado o estágio de patologia de base, a pessoa estará apta para a avaliação de Visão Subnormal.

• Os recursos de Visão Subnormal são raros?

Alguns sim, outros não. Atualmente dispõe-se de alguns RECURSOS fabricados no Brasil. Alguns dos recursos importados são mais acessíveis hoje do que há alguns anos atrás. O mais importante é que o paciente seja avaliado e junto com a prescrição dos recursos, independente de eles serem adquiridos ou não, serão feitas as recomendações para otimizar a funcionalidade da visão independente de recursos.

• A Visão Subnormal se baseia somente na prescrição de lentes especiais?

Não. Pode se dispor de RECURSOS ÓTICOS, não óticos, tecnológicos e não visuais. A uma pessoa que tenha dificuldade de deambular por apresentar um CAMPO VISUAL reduzido, poderia ser sugerido “Orientação e Mobilidade” que permitirá autonomia na deambulação. O uso de boné e protetores laterais no caso de pessoas albinas, diminui o desconforto com a luz. Outras orientações como reforçar o contraste, sentar próximo ao quadro, xerox ampliada também não dependem de recursos óticos.



FONTE: http://www.ibc.gov.br/?itemid=124

13 de dez. de 2010

EXERCÍCIOS PARA ENXERGAR MELHOR

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Fisioterapia ocular pode ajudar quem sofre de certos problemas de vista. Tratamento ainda é pouco difundido no RN
Erta Souza // ertasouza.rn@dabr.com.br

Técnica ainda pouco conhecida de grande parte da população, a fisioterapia ocular (isso mesmo, exercícios para os olhos!) tem ajudado muitas pessoas a progredir visualmente em diversos transtornos visuais como hipermetropia e doenças como catarata. A fisiterapia ocular também é utilizada nos pacientes que têm visão subnormal - aquela que não está dentro da normalidade e não é usada pelos dois olhos (binocular). Embora seja mais utilizada na melhoria de doenças e distúrbios visuais, a prática também é usada para corrigir falhas na visão das pessoas que usam excessivamente o computador, a televisão ou o vídeo game. Apesar da demanda crescente, o Rio Grande do Norte ainda não conta com profissionais específicos na área.


O menino Pedro, de um ano e 10 meses, já teve seu grau reduzido após seis meses de sessões Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação/D.A Press
Com o objetivo de estimular o progresso neuropsicomotor de crianças portadoras de Sindrome de Down e vítimas de paralisia cerebral, a fisioterapeuta especialista em desenvolvimento infantil, adolescência e aprendizagem, Dione Macêdo Pinheiro de Brito, iniciou há mais de 10 anos a estimulação visual em crianças através de técnicas da fisioterapia ocular. Como os resultados surtiram o efeito esperado, a fisioterapeuta sentiu a necessidade de cada vez mais aprimorar o conhecimento através de cursos e congressos específicos na área de visão subnormal.

Dione conta que apesar de ser composta de exercícios simples, a estimulação visual deve ser recomendada por um ofatalmologista. "Fazemos os exercícios com objetos coloridos, com alto constraste de cores, luminosos ou iluminados", explica. Além da estimulação com a especialista na clínica, a criança deve fazer os exercícios em casa junto com a família que nesses casos tem uma grande importância na recuperação dos "pequenos".

Mesmo nos casos de doenças em que a estimulação visual é apenas "complemento" do tratamento neuropsicomotor, a fisioterapeuta tem notado uma melhora significativa no desenvolvimento infantil. Nos casos em que a estimulação visual está entre as principais alternativas de tratamento das crianças com algum tipo de dificuldade visual, os exercícios devem ser feitos com mais rigor pelos pais. O estrabismo, falta de paralelismo entre os olhos, é o caso mais comum, segundo a fisoterapeuta Dione Macêdo. Ela explica que nesses tipo de desvio é comum ocorrer a ambliopia, o cérebro selecionar apenas a imagem do melhor olho, ocasionando o descarte das imagens do outro, chamado popularmente de "olho preguiçoso". "Muitos pais ficam em dúvida se os filhos estão ou não estrábicos quando ainda são bebês, por isso o recomendado é procurar um oftalmologista quando a criança completar dois meses", disse.

Edição de domingo, 12 de dezembro de 2010

FONTE: http://www.diariodenatal.com.br/2010/12/12/cidades1_0.php
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30 de nov. de 2010

Olhos - Eles refletem várias doenças



Com o tema:

Mais do que indiscretamente dizerem o que sentimos, os olhos podem contribuir no diagnóstico e acompanhamento médico de várias doenças.

Dor de cabeça, visão embaçada, enxergar estrelas em plena luz do dia, dificuldade de foco, olhos vermelhos e ardência são sintomas que levam a maioria das pessoas ao oftalmologista. O que poucos sabem é que o exame de fundo de olho mapeia todo o organismo e pode até salvar vidas.

De acordo com o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, muitas doenças aparecem no fundo do olho, região que fica entre o cristalino (lente dos olhos responsável pelo foco) e a retina (membrana receptora das imagens). Ele explica que o exame completo é feito com a pupila dilatada e uma lente que aumenta diversas vezes o nervo óptico, retina e vasos.

O procedimento detecta distúrbios oculares e sistêmicos. Não é preventivo, comenta, porque a doença já está instalada, mas permite controlar sua evolução. É o caso da hipertensão arterial, diabetes, doenças reumáticas, tuberculose, toxoplasmose, lepra, Aids, e até tumores intracranianos que muitas vezes se manifestam primeiro nos olhos.

O especialista diz que é muito comum o clínico geral encaminhar um paciente diabético ao oftalmologista. Isso porque, através das informações sobre vasos e artérias oculares contidas no relatório do exame de fundo de olho, o clínico pode saber como está funcionando o rim do paciente, além de controlar o nível de glicose no sangue.

Sinais visuais

Queiroz Neto afirma que as doenças sistêmicas dão sinais ao portador que indicam urgência de exame médico para evitar maiores complicações.

Os principais sinais são:

• Pupila contraída: Indica uveite, inflamação da uvéa que é formada pela íris, corpo ciliar e coróide. Pode levar à cegueira se não for tratada. Resulta de toxoplasmose, doenças reumáticas auto-imunes, herpes, tuberculose, lepra ou certos tipos de leucemia.

• Pupila dilatada: Pode estar relacionada a tumores, glaucoma, trauma, doenças do sistema nervoso central.

• Visão dupla: Pode apontar presença de tumor intracraniano, acidentes vasculares centrais, traumas e hiperglicemia.

• Olhos saltados e inchaço: São sinais, principalmente, de distúrbios da tireóide.

• Mudança na cor dos olhos: É causada por medicamentos ou inflamações oculares.

• Cegueira momentânea: Indica tumor intracraniano, má circulação no cérebro ou arritmia cardíaca.

• Visão borrada: Pode sinalizar diabetes, sangramento ocular, inflamação, hipertensão arterial.

• Olho seco: A falta de lágrima pode ser causada por disfunções hormonais, menopausa e até Síndrome de Sjogren, uma doença reumática crônica.

Dor de cabeça e visão

O especialista explica que a dor de cabeça relacionada à falta de óculos geralmente aparece no final do dia e pode indicar a chegada da presbiopia ou vista cansada para quem passou dos 40 anos.

Também pode atingir, ressalta, quem não atualiza os óculos há mais de um ano e tem instabilidade refrativa, ou portadores de grande diferença de acuidade visual entre os olhos.

Pessoas que têm enxaqueca freqüente e não pertencem a estes grupos, alerta, correm o risco de ter aumento na escavação do disco óptico que leva ao glaucoma ou neuropatia óptica isquêmica causada pela contração dos vasos oculares.

Estresse

O aumento da produção de cortisol, hormônio relacionado ao estresse, enfraquece a musculatura ciliar que é responsável pela capacidade de focar e desfocar do cristalino, chamada de acomodação pela oftalmologia.

No trabalho, ressalta Queiroz Neto, o comprometimento da acomodação reduz a produtividade e predispõe a acidentes. O estresse, comenta, também pode induzir ao acúmulo de líquido entre as camadas da retina, causando visão distorcida na região central, hipermetropia induzida e metamorfopsia (tortuosidade das letras) temporária e até permanente.

Para relaxar os olhos as dicas do médico são:

• Olhe para o infinito por 30 segundos a cada duas horas de trabalho.

• Movimente os olhos para cima, para baixo, à esquerda e à direita.

• Faça movimentos circulares com os olhos para a esquerda e para a direita.

(*) Com LDC Comunicação

Fonte: http://www.brpress.net/educacao.asp?cod=762

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

NÃO ESQUEÇA!....

FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT