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16 de abr. de 2012

Tecnologia Assistiva nas Escolas

Os its Brasil (Instituto de Tecnologia Social) e a Microsoft Educação questionam no projeto a inclusão social de pessoas com deficiência. O acesso à escola de alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento já é uma realidade em nosso país, e a sua participação e aprendizagem exigem que se desloque o foco da “deficiência” para eliminação das barreiras que se interpõem às pessoas nos processos educacionais. Com este trabalho eles esperam contribuir com as escolas públicas e privadas, no sentido de fortalecer a filosofia educacional da não discriminação e da efetiva participação, que possibilitem o desenvolvimento das capacidades de todos os alunos, bem como sua inclusão social. Apresentaremos, a seguir, recursos de acessibilidade para a autonomia e inclusão educacional e sócio-digital da pessoa com deficiência.


Kit Luva
Painel em tecido, com bolsos em plástico transparente, utilizado para armazenar objetos que serão empregados nas atividades de estimulação sensorial, contendo:
*5 potes para estimulação gustativa (Ex.: doces, salgados e azedo);
*5 vidros para estimulação olfativa (Ex.: pó de café, temperos etc.);
�� 5 objetos para estimulação auditiva (Ex.: chocalho, guizo, apito etc.);
�� 5 objetos para estimulação visual (Ex.: lanterna, brinquedos com cores contrastantes e brilho);
�� 5 objetos para estimulação tátil (Ex.: esponja, lixa, massa de modelar etc.);


Tapete sensorial
Tapete com diferentes texturas, cores e sensação térmica, para estimulação sensorial. Podendo ser confeccionado com: EVA, estopa, feltro, cortiça,
tapete carrapicho, madeira, tecido plush, couro, manta acrílica etc;









Chocalho adaptado
Confeccionado com duas mini garrafas pet contendo objetos, como: contas, guizos, grãos. As garrafas podem ser unidas com
fita adesiva. Detalhe: elástico com velcro nas pontas para fixar junto ao corpo do aluno, estimulando a audição por meio do movimento e do som;







Jogo adaptado
O professor pode adaptar a brincadeira de bola o cesto, para crianças com dificuldade de coordenação motora, utilizando cano de PVC cortado como canaleta, tendo uma das extremidades um cesto e a outra fixada ou apoiada manualmente;








Livro adaptado
Livro de história, adaptado com fichas de comunicação, contendo imagens que substituem o texto, com objetivo de facilitar a compreensão e a interação do aluno. Além de ser um recurso para o trabalho com pessoas deficientes, este livro também pode ser utilizado por alunos que ainda não estão alfabetizados ou que apresentam dificuldades específicas de leitura;









Prancha de comunicação
Confeccionada em prancheta ou papelão, com figuras do PCS ou imagens reais, para facilitar a comunicação e expressão dos alunos durante as atividades;









Adaptador
para pintura
Confeccionado com cone de fio de
máquina de overlock, revestido em EVA;








Manoplas
O talher pode ser engrossado com manopla de bicicleta com peso. E, para fixar o talher na manopla, preencher o interior com mistura de pó de ferro e cola branca;







Contentor de alimentos
Em PVC, com hastes para fixar na borda do prato. O talher poderá ser fixado com velcro na mão do aluno, caso o mesmo tenha dificuldade em mantê-lo;





Avental prático
Confeccionado com tecido atoalhado,
forrado com plástico ou tecido impermeável, para evitar o acúmulo de resíduos alimentares e salivas no vestuário do aluno;











Máscara para teclado
Confeccionada em EVA e cola de contato, deixando exposto somente as teclas que serão utilizadas;










Cadeira adaptada para transporte
Confeccionada com estrutura de madeira, forrada com espuma, revestida com tecido impermeável e cinto de segurança.
Se necessário utilizar outras adaptações para segurança e posicionamento adequado do aluno, durante o transporte;









É importante ressaltar que não existem receitas prontas para atender a cada necessidade educacional especial. A escola, além das orientações compartilhadas, deve buscar informações e orientações que ampliem as possibilidades, para que todos os alunos encontrem um ambiente adequado e acessível.

FONTE: http://projetordesonho.blogspot.com.br/2011/08/tecnologia-assistiva-nas-escolas_02.html

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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NÃO ESQUEÇA!....

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FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT