Esse blog foi criado com o intuito de auxiliar pais, estudantes e profissionais com relação a dúvidas e fonte de pesquisa para realização de trabalhos práticos e teóricos, bem como, no esclarecimento para melhor entendimento dos serviços de estimulação e reabilitação visual com um enfoque pedagógico.
3 de out. de 2011
O BEBÊ E O ESPELHO: Ele se reconhece?
A maioria dos bebês se identifica no espelho a partir do décimo mês mas é normal e esperado que a criança descubra isso até os 18 meses.
A imagem corporal do bebê amadurece aos poucos na medida em que ele experimenta o toque, a exploração do espaço, a manipulação e contato com objetos. A idéia de separação de seu corpo de outros corpos e objetos se dá gradativamente. A percepção da existência do corpo próprio, individual, se dá por volta dos 18 meses. A grande importância da fase do espelho, quando a criança vê sua imagem projetada no espelho. Até então, a imagem de seu corpo encontra-se incompleta, fragmentada. A imagem do todo acontece quando ela se vê no espelho. Ela passa então da imagem do corpo fragmentado à compreensão da unidade de seu corpo como um todo organizado
Entre o segundo e o terceiro mês, o bebê sorri para qualquer rosto, inclusive o seu refletido no espelho. Não é que ele se reconheça. Antes dessa descoberta, explora o espelho como qualquer outro brinquedo. Diverte-se com o reflexo que vê: o de outra criança.
Depois do quinto mês é capaz de identificar os pais no espelho. Olha para a imagem e para quem estiver a seu lado, confirmando a informação. Aproveite e brinque de cadê-achou.Essa brincadeira auxilia a criança a perceber, mais adiante, que a mãe não faz parte dela.
Quando começa a engatinhar(9 meses), o desafio do bebê diante do espelho é entender como aquela imagem, que ainda não reconhece como sua, está lá. Intrigadíssimo, faz investigações atrás do objeto.
FONTE: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/search/label/O%20beb%C3%AA%20e%20o%20espelho%3A%20ele%20se%20reconhece%3F
"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)
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NÃO ESQUEÇA!....
FONTES PARA PESQUISA
- A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
- COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
- DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
- EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
- REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT
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