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20 de set. de 2011

Projeto ajuda na reabilitação e estimulação visual de crianças e adolescentes em Juiz de Fora

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Publicado em 20/09/2011 às 12:06

Medida ajuda também no processo de inclusão social

Crianças e adolescentes de até 18 anos que têm grave deficiência visual podem mudar de vida em Juiz de Fora. Na cidade existe um projeto de reabilitação e estimulação visual que oferece um atendimento especializado. Medida que ajuda no processo de inclusão social.

Um dos principais testes realizados em bebês é o do olhinho, que é também o primeiro passo no projeto de reabilitação visual quando é detectado algum tipo de alteração, alguma patologia na criança. A partir daí é possível fazer o tratamento precoce.

No programa, destinado a crianças e jovens até 18 anos, os atendidos passam por várias etapas do processo que possibilita adaptação visual. A pequena Ariane, por exemplo, nasceu com baixa visão e deficiência múltipla e os trabalhos já ajudaram nas atividades diárias.

Eles têm todas as ferramentas para aprender a ler e escrever em braile, como lupas próprias que ajudam a enxergar melhor no dia a dia, assim como um telescópio desenvolvido por um funcionário da Secretaria da Criança e do Adolescente, que é feito com cano de pvc e pode ampliar em até 200 vezes a visão na criança.

No local há pacientes com Anderson da Silva, que frequentam o projeto desde novos. Ele conhece enxergar só com um olho e segundo a mãe o menino já avançou muito até nos trabalhos da escola.

O projeto é desenvolvido pelo Departamento da Criança e do Adolescente que fica na Rua Espírito Santo, número 1023. O atendimento é de segunda à sexta, de 8h as 11h. Outras informações pelo (32) 3690-8306.

FONTE: http://megaminas.globo.com/2011/09/20/projeto-ajuda-na-reabilitacao-e-estimulacao-visual-de-criancas-e-adolescentes-em-juiz-de-fora
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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT